27 março, 18h30
Um diálogo entre duas personagens de duas épocas diferentes na ilha da Madeira. Uma investigadora em literatura desloca-se à Madeira para fazer uma pesquisa e recolher
informações sobre a passagem do escritor Ferreira de Castro pela ilha quando escreveu o seu livro Eternidade. Em vez de escrever o artigo académico, a investigadora acaba por conhecer
Juvenal (o protagonista de Eternidade) com quem entretém um diálogo semi-onírico como se fosse uma pessoa real. O problema é que Juvenal vem dos anos 30, não sabe o que são os
telemóveis e lembra-se de uma Madeira completamente diferente da actual. Enquanto passeiam pela ilha e falam (às vezes discutem) de amor (e traição), de abandono e
renascimento, de vida e morte, de lutas sociais e injustiças (todos temas de Eternidade), a investigadora tenta não mostrar a Juvenal os horrores da época moderna da Madeira actual,
as mudanças negativas, e tenta levá-lo de volta aos lugares que ama. Este texto será uma ótima porta de entrada para a obra de Ferreira de Castro (que foi recentemente reeditada em Portugal pela editora Cavalo de Ferro, sendo alvo de um renovado interesse) e claramente, para as paisagens – históricas e contemporâneas – da Ilha da Madeira. Encontra resposta.
3 abril 19h
A décima edição do Festival New Generation faz parte de um projeto anual cujo objetivo passa por valorizar os jovens artistas madeirenses, muitos deles passaram pelo Conservatório – Escola Profissional das Artes e que vivem, estudam ou trabalham na Madeira, ou no Estrangeiro.
4 abril 19h
A décima edição do Festival New Generation faz parte de um projeto anual cujo objetivo passa por valorizar os jovens artistas madeirenses, muitos deles passaram pelo Conservatório – Escola Profissional das Artes e que vivem, estudam ou trabalham na Madeira, ou no Estrangeiro.
5 abril 21h
Reconhecida como a Orquestra de Bandolins mais antiga e mais jovem da Europa, uma distinção de relevância no seio da comunidade europeia, a Orquestra de Bandolins da Madeira apresenta-se com uma proposta artística única e diversificada, contemplando programas adaptados ao bandolim dos grandes clássicos da música mundial, primando pela qualidade e pela preservação e divulgação da história do bandolim na Madeira.
Este será um concerto que marca o regresso desta Orquestra ao conceituado Teatro Municipal Baltazar Dias, onde apresentará uma linguagem cultural única e genuína através de um repertório rico e diversificado, complementado um programa de música erudita das grandes e reconhecidas obras clássicas da música nacional e internacional.
7 abril 18h
Antes: David convida Rita para jantar. Rita convida amiga Patrícia, que David não conhece. Vai daí, David convida Mário e também Ricardo, que traz Diana, a namorada. À exceção de Rita, ninguém conhece Patrícia.
Resultado: um jantar de 6 amigos com algumas peripécias em que, entre vinho e pizza, se vai conversando sobre futuro, azeitonas sem caroço, fascismo, exames, balneários, etc.
Ao longo desta noite de confrontos, gargalhadas e bocas a arder, vamos encontrando respostas a algumas perguntas: O que aconteceu entre David e Rita? Em que momento começa uma amizade? Para que serve ir ao teatro? E já agora, o que é o amor?
Entrada gratuita mediante levantamento de bilhete
17 e 18 abril 19h
Uma adaptação ao texto de Hélder Costa - “O incorruptível”.
O Faustino é político. Todos os políticos são corruptos, logo o Faustino é corrupto, silogismo válido. Quer dizer… podia ser, mas… Não, não podemos dizer que o Faustino seja corrupto… Quer dizer… ele quer, ele tenta, ele luta por tal… Mas não consegue ser corrupto.
Não pela sua vontade, mas porque ninguém o corrompe.
Reúnem-se as tropas, faz-se um brainstorming, é tempo de mudança, é tempo de não perder mais tempo. Mas o que mudar? Conseguirá Faustino apagar o que toda a vida foi uma premissa?
Ou melhor, conseguirá Faustino tornar o Silogismo… válido?
25 abril 18h
Concerto Comemorativo dos 50o Aniversário do 25 de Abril Concerto pela Orquestra Clássica da Madeira. Uma coprodução da Câmara Municipal do Funchal
Artistas Convidados
Maestro – Rui Pinheiro Solista – Marta Menezes
Programa:
Fernando Lopes-Graça [1906 - 1994] Marcha Festiva Concertino para Piano Poema de Dezembro Suite Rústica nº 1
27 e 28 de abril às 15h
Sabes que houve uma revolução com nome de flor, mas não entendes porquê?
Já ouviste dizer que a liberdade é um tesouro, mas nunca encontraste nenhum a não ser nas histórias?
Então esta festa é para ti!
Aqui somos livres de dançar com quem quisermos, de partilharmos as coisas que nos vão na cabeça e de fazermos todas as perguntas. Juntos havemos de encontrar pares e ideias que nos sirvam. Prometemos não fazer batota, ok?
É que às vezes as vossas perguntas deixam-nos sem resposta, mas talvez a Democracia seja isso mesmo!
Sejam muito bem-vindos, amigas e amigos, ao Arraial da Democracia!
Bora fazer uma festa sobre um assunto muuuito sério?