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Programação

ABRIL

Concerto Comemorativo dos 50 anos do 25 de abril

ANSA/ Orquestra Clássica da Madeira e CMF | M/6

25 abril 18h

Concerto Comemorativo dos 50o Aniversário do 25 de Abril Concerto pela Orquestra Clássica da Madeira. Uma coprodução da Câmara Municipal do Funchal

Artistas Convidados
Maestro – Rui Pinheiro Solista – Marta Menezes

Programa:
Fernando Lopes-Graça [1906 - 1994] Marcha Festiva Concertino para Piano Poema de Dezembro Suite Rústica nº 1

Bilhetes

Arraial da Democracia

Associação Casa Invisível | M/6

27 e 28 de abril às 15h

Sabes que houve uma revolução com nome de flor, mas não entendes porquê?
Já ouviste dizer que a liberdade é um tesouro, mas nunca encontraste nenhum a não ser nas histórias?
Então esta festa é para ti!
Aqui somos livres de dançar com quem quisermos, de partilharmos as coisas que nos vão na cabeça e de fazermos todas as perguntas. Juntos havemos de encontrar pares e ideias que nos sirvam. Prometemos não fazer batota, ok?
É que às vezes as vossas perguntas deixam-nos sem resposta, mas talvez a Democracia seja isso mesmo!
Sejam muito bem-vindos, amigas e amigos, ao Arraial da Democracia!
Bora fazer uma festa sobre um assunto muuuito sério?

Esgotado

MAIO

ABRIL EM MAIO

ABM - Associação de Bandolins da Madeira | M/10

9 de maio 19h
10 de maio 15h e 20h
11 de maio 18h
12 de maio 16h

É uma viagem sonora que segue a linha da história feita de vento, de mar e calhaus de uma ilha e no seu encontro com homens, mulheres e crianças ao longo dos tempos. Nela ouvimos a resiliência dos primeiros habitantes da ilha no seu árduo esforço de trabalhar a terra, e a esterilidade da distância numa governação longínqua e ausente, desde a descoberta à autonomia. Nela, ouvimos a herança dos tempos feudais na colónia e o tempo cristalizado de um Estado que se chamava de Novo nas respirações de cansaço de costas arqueadas sobre os bordados de muitas mulheres e na vista turva de muitas crianças. Nela, ouvimos também o ânimo e o rejuvenescimento pela emancipação, a luta e a esperança no caminho da dignificação da mulher, do trabalho e do povo madeirense. Gritos e coragem que se sentiram depois de um Abril, em Maio. Num contraste de um antes e um depois.

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A Longa Ceia de Natal

de Thornton Wilder, Teatro Feiticeiro do Norte | M/12

23 e 25 de maio 20h
26 maio 16h

A longa ceia de Natal, de Thornton Wilder, publicada e estreada inicialmente em 1931, continua a ser uma obra instigante, no seu tratamento da temporalidade em face da brevidade humana e da sucessão das gerações. Um exercício dramático que constitui um desafio para os atores, uma vez que em poucos minutos lhes é solicitado que envelheçam, num processo de uma ceia de Natal que aglutina os Natais de muitas décadas de um mesmo núcleo familiar no espaço de uma mesma casa. É o próprio Wilder que reflete sobre a diversidade das receções públicas possíveis, da sua peça encenada, perante o espectáculo de uma sucessão concentrada do tempo. «De todas as minhas peças, é a que se deparou com a maior variedade de receções. Algumas representações foram acompanhadas por risos constantes; alguns espectadores ficam sacudidos por ela em profunda comoção; outros ainda acham-na cruel e cínica (“O quê? Os mortos são esquecidos assim tão depressa?”)». A Teatro Feiticeiro do Norte tentará responder na cena, com 7 atrizes e 4 atores a esse múltiplo desafio, através da tradução claríssima de Luiz Francisco Rebello, no ano em que se comemora o centenário do nascimento deste dramaturgo português, ensaísta e historiador de teatro - as efemérides temporais a cruzarem-se com as nossas escolhas dramatúrgicas. Como escreveu Jeremy McCarter acerca desta peça (adaptada para ópera com música de Paul Hindemith), “o tom de Wilder é enxuto, compassivo; se Deus se interessasse pela antropologia e os anjos registadores escrevessem com humor irónico e infinita tolerância perante a humana insensatez, era deste modo que os livros sagrados seriam lidos.»

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JULHO

APATIA

Mariana Fonseca | M/12

20 e 21 de julho 18h

Um problema, duas soluções, uma escolha pouco ética e moral. ELE empurra-a. ELA morre. ELES sobrevivem. ELE não a empurra. ELA não morre. ELES não sobrevivem. O CORO - personagem que não age, comenta e faz juízos de valor - estará sempre presente apesar deste drama não ser sobre ele.
Esta é a segunda criação de Mariana Fonseca, a partir de um texto original da sua autoria. O espetáculo, com uma forte componente física, protagonizado pelos atores Daniel Viana e Sandra Pereira, inclui ainda um Coro composto por 5 atores inspirado pela obra Os Velhos Também Querem Viver, de Gonçalo M. Tavares.

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